Para que a inovação ocorra de maneira efetiva, não é suficiente apenas a geração de boas ideias; é fundamental que essas ideias sejam viabilizadas por meio da implementação de ações concretas, o que exige a elaboração de um planejamento estratégico consistente. A maioria das empresas no Brasil é composta por micro e pequenos empreendimentos, os quais, em sua grande parte, negligenciam ou atribuem baixa relevância às práticas de planejamento, comprometendo, assim, sua capacidade de inovar.

Para que a inovação ocorra de maneira efetiva, não é suficiente apenas a geração de boas ideias; é fundamental que essas ideias sejam viabilizadas por meio da implementação de ações concretas, o que exige a elaboração de um planejamento estratégico consistente.

A maioria das empresas no Brasil é composta por micro e pequenos empreendimentos, os quais, em sua grande parte, negligenciam ou atribuem baixa relevância às práticas de planejamento, comprometendo, assim, sua capacidade de inovar.

Torna-se, portanto, imprescindível reconhecer a importância do planejamento não apenas como uma ferramenta de gestão, mas como elemento essencial para a sobrevivência e sustentabilidade do negócio. Nesse sentido, o investimento na qualificação profissional dos colaboradores e no fortalecimento da cultura de planejamento deve ser entendido como prioridade estratégica para aquelas organizações que almejam permanecer competitivas e ativas no mercado.